Vem. Chega de longe, sublimando a noite estrelada. Estraga o silêncio perfeito que esmaga a revolta.
Diz. Grita a dor, dá-lhe a liberdade porque suplica. Antes era o ódio clamando, agora sucumbe à dor.
Faz. Não penses, nem ponderes, nada que seja, age. O rubro subindo pela tua face exige o rugido que negas.
Agora
quarta-feira, 20 de maio de 2009
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